Em relação à manutenção, a que menos apresenta problemas é a versão mecânica, principalmente quando a caixa é tipo pinhão e cremalheira — que atualmente é uma das mais usadas. Fique atento a sinais como trepidação e folgas no volante, realizando inspeções periódicas conforme o prazo estipulado pelo manual do fabricante. A recomendação é a mesma para a versão hidráulica, mas com alguns detalhes extras.
Fique atento em relação a vazamentos e alterações no volante. Quanto ao fluido, faça a troca a cada 50 mil quilômetros rodados e preste atenção ao nível do reservatório. Se estiver baixando muito, procure ajuda do seu mecânico de confiança e não complete — por não ser uma condição normal, pode haver algum defeito. Os modelos elétricos e eletro-hidráulicos também não costumam dar problemas e, nesse sentido, é preciso ficar de olho nos sensores.
Vale reforçar que, sempre que você tiver qualquer dúvida sobre um desses sistemas, procure informações no manual do proprietário. É o documento que traz dados importantes quanto ao período de troca e revisões, quais cuidados tomar e, principalmente, o que fazer para prolongar a vida útil dos componentes.
Independentemente da quilometragem rodada ou do tipo de direção, para garantir a máxima segurança ao dirigir, é fundamental realizar inspeções periódicas de forma preventiva. Somente com ela você consegue antecipar problemas e detectá-los o quanto antes — o que pode fazer a diferença no bolso, além de evitar acidentes.
Como você viu, existem vários tipos de direção e todos trazem vantagens e desvantagens. Escolha o modelo mais adequado ao seu dia a dia e dirija com conforto. Ah! E se precisar fazer um reparo, procure por um serviço mecânico de qualidade, combinado?
Gostou de aprender mais sobre os tipos de direção? Então siga agora mesmo nossas redes sociais e veja muito mais! Estamos no Facebook, Instagram e Twitter.
Comments